06 May 2019 14:58
Tags
<h1>Vai Fazer Concurso Em Natal? Aventuras Paternas Para Esse Conclusão De Semana O Dia /h1>
<p>É feriadão e tem de um tudo na programação. Tem curso, peça, livro e muita canção. Tem sarau, festival de teatro e blocos fazendo arrastão. Tem folia ocupando as ruas mesmo contra a indicação. É a poesia desafiando a proibição. Tem Zé Celso e Caetano, ativos contra a opressão. É finados e eu relembro queridos amigos, todos vivos em meu coração. Seu afeto e indignação, aqui comigo, ainda estão.</p>
<p>Açucarado & barbaramente, sempre estarão. ‘Ribanceira‘ entra em segunda temporada. A reestreia acontece nessa quinta-feira (observar ficha abaixo). “Ribanceira” é um texto inspirado na observação de uma realidade vivida por algumas famílias no Brasil e em outros países. 20. No Espaço Cia da Revista, à alameda Nothmann, 1135 (entre as estações de metrô Santa Cecília e Marechal Deodoro). Rica Soares é um cantor e compositor superinspirado.</p>
<p>Esse roqueiro gaúcho, ao regressar em Sampa, logo se enturmou com os compositores do Clube Caiubi e começou a participar dos saraus e dos grupos musicais que foram se formando por lá. Em 2001, adquiriu o festival da Globo com a canção ‘Tudo bem, meu bem’ (tendo na guitarra o enorme Luis Sergio Carlini).</p>
<p>A emissora lhe prometeu a gravação de um cd, porém não cumpriu. O Rica determinou às favas e seguiu em frente, compondo e publicando tuas canções pela net. Tem parcerias com Zé Rodrix, Barbara Rodrix, Tavito e com muitos caras talentosos do Caiubi. Comentei com amigos que ele andava meio sumido ultimamente.</p>
<p>Porém o motivo é esse por aqui: uma seleção de onze rocks e baladas que ele reuniu no cd ‘O Pleonasmo Redundante‘ (muito em breve nas plataformas digitais). Além de grande artista, o Rica é uma figuraça. Escrevi esse texto a respeito de ele: “Rica é rock, rapaz. Nosso rock Soares, baby. Bebeu do Bel Saiba Tudo A respeito da Segunda Fase Da Fuvest 2018 do Bob. Ricardo é mais um bardo a bordo do BRock. Um gaúcho do heavy da breja da paella que verseja à pampa nas rave de Sampa. Construído em teu metafórico cavalo alucinado peleja na selva concreta. Voa vocifera navega interpreta. Vela aberta ao minuano dos eventos e desaventos, é Seixas pela veia e poesia pela seiva.</p>
<ul>
<li>Qual principal rio da África</li>
<li>Focos de redação e equipamentos baseados em provas anteriores , auxiliando no treino</li>
<li>sete Philip Schlesinger</li>
<li>Não desista pela primeira reprovação (nem pela segunda)</li>
<li>Consuma conteúdos extras</li>
<li>3 - Como preparar-se cada matéria</li>
</ul>
<p>É invento. Homens Exercem Prova De Salto Grande No "Power Couple" E Esposas Tiram Sarro seita anti-secreta dispensa a crença não aceita mixaria não suporta condescendência. Sua letra é reta não desvia a pontaria da ferida. Consciência limpa, troca ideia à toa, de bacana: a toda a hora caminha na companhia da filosofia. Rica é rima lírica lira rica de significado. É canto escarrado pela cara do desavisado estilingada pela orelha caratê na telha. Não tem lengalenga. Rica polemiza, implica.</p>
<p>‘Tudo bem meu bem’ uma pica! Torra a residência a coisa o cascalho, toma um porre com a angústia, por causa de arte dá serviço. Vagaroso é o caralho! Rica transpira aspira o pó das estrelas das perguntas das bermas da loucura. Procura a cura pela música. No som que sacode e implode a opressão. No verso que não pode. Agride transgride incomoda. Caga para moda. Rica modifica. Se toque se troque se liga na dica: ouça esses rocks do Rica”.</p>
<p>O Teatro da Rotina é um espaço alternativo excelente onde a gente vê shows e peças como se estivesse pela sala de moradia. Conforme anunciei pela semana passada, durante todo o mês de novembro tem programação especial de aniversário (visualize os vídeos e clique nos nomes). Ontem, dia 1, teve show do cantor e performer Wander B. Nesta quinta-feira, dia 2, é a vez de Mutum, espetáculo poético-musical de Jairo Pereira, da banda Aláfia. Dia 3, sexta, tem a banda Grená (de Uirá Ozzetti) e no sábado, dia 4, tem show da dupla Versos Que Compomos Pela Rua (criada por Lívia Humaire e Markus Thomas).</p>
<p>Ante a ditadura eu, menina, neste momento ouvia dizerem: um nação que evita seus adolescentes de participar da vida política não tem futuro. O mundo vivia a efervescência dos prolíficos anos 60, entretanto no Brasil, uma ditadura tolhia sonhos. E sob seu chumbo opressor, uma formação se perdeu e não frutificou.</p>
</h1>